Roberto, atleta da Associação Desportiva de Fornos de Algodres, fez o pleno ao jogar nos trinta jogos do campeonato da Primeira Distrital. No final somou um total de 115 pontos, numa época em que não lhe foi mostrado qualquer cartão vermelho. Ajudou e muito na conquista do título ao Fornos e é por muito apelidado de ‘Maestro’.
(NG) – Como é chegar ao futebol distrital da Guarda pela primeira vez e ser considerado o melhor jogador?
Roberto – É um titulo que a nível pessoal qualquer jogador gostaria de ganhar. No meio de 16 equipas, com 22 jogadores cada uma, ser o melhor deixa-me, obviamente, orgulhoso.
NG – Veio para este campeonato ajudar o Fornos de Algodres na conquista do título?
Roberto – Para mim foi a primeira vez que consegui o título de campeão na categoria sénior e fiquei muito contente por ter ajudado o Fornos. Era o objectivo e considero que não foi difícil ser campeão. Tivemos uma fase complicada, mas conseguimos, com muito esforço e muito trabalho. Foi uma luta até final, o que dá outro sabor a esta vitória.
NG – Que comparação faz entre o distrital da Guarda e o de Viseu?
Roberto – Existentes diferenças a nível de jogo jogado, mas a nível de competitividade este ano foi muito forte. De resto, já não existem assim tantas diferenças como anteriormente.
NG – O que achou da Associação Desportiva de Fornos de Algodres?
Roberto – Foi excelente, e fui muito bem tratado. Quero deixar uma palavra de agradecimento a todos, treinador, direcção e colegas. Quer em casa, quer fora estiveram sempre ao nosso lado. Houve uma altura em que deixaram de acreditar, quando passámos para segundo lugar, mas continuámos a trabalhar ainda com mais força para chegar ao título.
NG – E quanto ao futuro do jogador Roberto?
Roberto – Jogar nos Nacionais é um objectivo de realização pessoal. Quanto mais acima melhor, mas por agora existem apenas contactos, vamos aguardar.
(NG) – Como é chegar ao futebol distrital da Guarda pela primeira vez e ser considerado o melhor jogador?
Roberto – É um titulo que a nível pessoal qualquer jogador gostaria de ganhar. No meio de 16 equipas, com 22 jogadores cada uma, ser o melhor deixa-me, obviamente, orgulhoso.
NG – Veio para este campeonato ajudar o Fornos de Algodres na conquista do título?
Roberto – Para mim foi a primeira vez que consegui o título de campeão na categoria sénior e fiquei muito contente por ter ajudado o Fornos. Era o objectivo e considero que não foi difícil ser campeão. Tivemos uma fase complicada, mas conseguimos, com muito esforço e muito trabalho. Foi uma luta até final, o que dá outro sabor a esta vitória.
NG – Que comparação faz entre o distrital da Guarda e o de Viseu?
Roberto – Existentes diferenças a nível de jogo jogado, mas a nível de competitividade este ano foi muito forte. De resto, já não existem assim tantas diferenças como anteriormente.
NG – O que achou da Associação Desportiva de Fornos de Algodres?
Roberto – Foi excelente, e fui muito bem tratado. Quero deixar uma palavra de agradecimento a todos, treinador, direcção e colegas. Quer em casa, quer fora estiveram sempre ao nosso lado. Houve uma altura em que deixaram de acreditar, quando passámos para segundo lugar, mas continuámos a trabalhar ainda com mais força para chegar ao título.
NG – E quanto ao futuro do jogador Roberto?
Roberto – Jogar nos Nacionais é um objectivo de realização pessoal. Quanto mais acima melhor, mas por agora existem apenas contactos, vamos aguardar.
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